Sinais Inquietantes do Nosso Tempo

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Sinais Inquietantes do Nosso Tempo

«Contudo, tal visão optimista não deixa de registar que a Humanidade tem atravessado, no decurso do processo histórico, períodos de trevas, de obscurantismos e de retrocessos civilizacionais, dos quais o mais recente, mais trágico e de dimensão mais catastrófica, teve lugar nos anos trinta e quarenta do século passado, sobretudo na Europa, mas não só.
«Não considero, por isso, pessimistas, as chamadas de atenção e os alertas das minhas crónicas para alguns dos sinais inquietantes do nosso tempo que, tudo o indica, prenunciam a iminência do regresso de um novo período de trevas, de obscurantismos e de retrocessos.»

 

Excerto de À Laia de Prólogo
de Carlos Frayão

 

«Aquilo que de fundamental quero transmitir aos leitores deste Sinais Inquietantes do Nosso Tempo é que, lendo os textos deste livro, não só encontramos respostas a questões que nos preocupam, como, principalmente, somos verdadeiramente convidados a reflectir com profundidade sobre os temas tratados».
(…)
«Com este quadro, é importante sublinhar ser muito oportuna a edição deste Livro, que, sendo uma coletânea de Crónicas, não deixa de ser, realmente, uma obra escrita durante quatro anos e que usa os temas de cada momento como pretexto para análise da realidade muito difícil que o Mundo e todas as suas parcelas hoje vivem».

 

Excertos do Prefácio
de José Decq Mota

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Autor: Carlos Frayão

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DETALHES DO PRODUTO

Informação adicional

Dimensões (C x L x A) 23 × 16 × 1,8 cm
ISBN

7989897355950

Edição

Abril de 2025

Idioma

Português

Encadernação

Capa mole

Editora

Letras Lavadas

SOBRE O AUTOR

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Carlos Frayão

Nasceu em 14.06.1948 no Faial, na cidade da Horta, cujo Liceu frequentou, após o que rumou a Coimbra, onde se matriculou na Faculdade de Direito. Durante parte da sua vida de estudante universitário residiu na Real República Corsários das Ilhas, integrou a primeira Direcção da Cooperativa Académica de Consumo Clepsidra e foi Presidente da Direcção do Coro Misto da Universidade de Coimbra. Foi um dos 49 dirigentes do movimento estudantil que, por terem desempenhado um papel destacado na Crise Académica de Coimbra de 1969, foram compulsivamente incorporados no Exército entre Outubro de 1969 e Abril de 1970.

Em 1970 foi eleito Presidente da Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra. Aderiu, também em 1970, ao Partido Comunista Português (PCP), organização então ilegal, tendo sido preso, em Fevereiro de 1971, pela PIDE, que o sujeitou, nos interrogatórios, à tortura do sono, o encarcerou na Prisão Política de Caxias durante três meses, findos os quais o libertou mediante o pagamento de uma caução. Entre 1971 e 1973 foi membro da Redacção da Revista Vértice e do seu Secretariado. Foi membro da Comissão Nacional do III Congresso da Oposição Democrática, que se realizou em Abril de 1973, em Aveiro.

Quando, em 25 de Abril de 1974, se deram o levantamento militar, o subsequente levantamento popular e a revolução que derrubaram o fascismo, era aluno do 4º Ano do Curso de Direito e pertencia ao Comité Local de Coimbra do PCP, o organismo que dirigia, clandestinamente, a actividade do Partido na cidade de Coimbra. Interrompeu então o Curso de Direito para se dedicar, a tempo inteiro, ao trabalho político, no âmbito do qual integrou, ao longo de 18 anos, diversos organismos de direcção partidária, entre os quais a Direcção da Organização Regional das Ilhas Adjacentes do PCP, a Direcção Regional das Beiras do PCP, o Comité Central do PCP e a Comissão Política e a Comissão Executiva Nacional do Comité Central do PCP. Tendo retomado os estudos universitários, licenciou-se em Direito e exerceu, a partir de 1994, a advocacia, em Coimbra. Foi também docente universitário nos anos lectivos de 1995/96 a 2001/2002. Em Dezembro de 2012 regressou ao Faial, onde, desde então, vive e se mantém cívica e politicamente activo.

ISBN: 7989897355950

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