Sílabas de Sal

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Sílabas de Sal

Sílabas de Sal conduz-nos ao lugar primordial, aquele de que nos afastámos destruindo a nossa humanidade. O sujeito poético revela-nos essa nossa essência e indica-nos como chegar até ela: dançar com uma gaivota sem necessitar de outra música que não a dos nossos corpos, sanar a doença no perfume e encanto de uma flor, recuperar as nossas sensações, progressivamente perdidas na babilónia em que vivemos. Em Sílabas de Sal encontramos as outras faces, edificando-se a unidade poliédrica e mostrando-nos a nossa cegueira e a nossa mudez perante a ilusão de que vemos, ouvimos e falamos. Assim se (re)constrói este sujeito poético, construindo-nos. Sílabas de Sal é sal da Vida, de que o sal das lágrimas é parte integrante. Nesta senda encontramos a rejeição do conformismo, da derrota, do instituído, da morte. Em Sílabas de Sal inscreve-se a Vida e o seu «Perpétuo Movimento».

Anabela Almeida

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Autora: Maria Manuel P. Reis

 

 

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DETALHES DO PRODUTO

Informação adicional

Dimensões (C x L x A) 23 × 16 × 2 cm
ISBN

9789897355431

Edição

Maio de 2024

Idioma

Português

Encadernação

Capa Mole

N.º Páginas

240

Editora

Letras Lavadas

SOBRE O AUTOR

Sílabas de Sal

Maria Manuel P. Reis

Maria Manuel P. Reis nasceu em Lisboa, a 2 de Outubro de 1971. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, Estudos Ingleses e Franceses, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Concretizou o Ramo Educacional e o Estágio Profissionalizante na mesma faculdade, e foi professora de Inglês, do 3º Ciclo e do Ensino Secundário, durante quase três décadas. Participou, em contexto escolar, em vários projectos europeus. Ausente do ensino por razões de saúde, escreveu durante mais de um ano para o jornal do concelho de Mafra, O Carrilhão, com artigos quinzenais, num recanto designado Linhas do que Escrevo. Ainda alguns artigos esporádicos para o jornal Badaladas, sediado no município de Torres Vedras. Em 2019, como autora convidada, integrou o livro Pedaços de Nós, celebrando o aniversário da primeira pedra da construção do Palácio Nacional de Mafra. A partir da atribuição de uma fotografia da parte conventual, escreveu o conto A Admirável Intemporalidade do Tempo.

O lançamento teve lugar no próprio palácio, simbolicamente a 16 de Novembro, uma vez que, nesse dia e mês de 1922, nascia o galardoado escritor português, José Saramago, autor de Memorial do Convento. Em 2020, publicou o livro Absoluto Respirável, em edição de autor. Em 2022, foi convidada a integrar o livro UNO, para o qual contribuiu com dez poemas da sua autoria, e cuja apresentação ao público decorreu na Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira, em Abril de 2023. É casada, tem um filho, e reside em Ribamar, onde tem o oceano por horizonte diário. Exerce funções, adaptadas à sua actual condição, na Escola Básica e Secundária António Bento Franco, na Ericeira. Vive a paixão de escrever e nessa paixão tem inscrito um rumo de vida.

ISBN: 9789897355431

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